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O problema é que as obras não saem do papel e pelo visto a manobra teve apenas apelo eleitoral. De janeiro a 1º de julho, Rui empenhou R$ 1,8 bilhão, mas depois recuou e cancelou R$ 600 milhões dos atos conveniados. E agora, de julho para cá, já firmou novos convênios que somam R$ 107 milhões.
Como a legislação não permite a transferência de recursos aos municípios durante a janela de três meses que antecede as eleições, os valores ficam apenas no campo da imaginação.
Com informações do Correio 24h
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