Na manhã desta quarta-feira, 14 de agosto de 2024, a Prefeitura de Ponto Novo, através da Secretaria de Assistência Social, realizou um importante evento em alusão ao Agosto Lilás, mês dedicado à conscientização e ao combate à violência contra a mulher. O evento contou com a presença de diversas autoridades e membros da comunidade, reforçando a importância do tema e a necessidade de um engajamento coletivo.
O Agosto Lilás é uma campanha nacional que tem como objetivo sensibilizar e conscientizar a sociedade sobre a violência doméstica e familiar, promovendo a defesa dos direitos das mulheres. O mês foi escolhido em referência à Lei Maria da Penha, sancionada em 7 de agosto de 2006, que representa um marco na luta contra a violência de gênero no Brasil.
Entre os presentes, destacaram-se a delegada da Polícia Civil de Ponto Novo, doutora Maria Elisa Padilha, o promotor da Comarca de Saúde, Jair Antônio, e a juíza Yasmin Leão, que abordaram as ações judiciais e de proteção às vítimas de violência. O evento também contou com a presença do comandante da 5ª Companhia do 6º Batalhão, PM Neymar, que reforçou o compromisso da segurança pública na prevenção e enfrentamento à violência.
O Prefeito de Ponto Novo, José Guirra, acompanhado da primeira-dama, Betânia Moura, destacou em seu discurso a importância da união entre poder público, autoridades, e sociedade civil para erradicar a violência contra a mulher no município. A Secretária de Assistência Social, Vaninha, e a Secretária de Educação, Joelma de Oliveira, também marcaram presença, juntamente com outros secretários municipais, o chefe da Guarda Pontonovense, Cristiano, e o Gestor de Programas Sociais, Ailton Ribeiro.
O evento foi um marco no calendário municipal, reunindo diversos segmentos da sociedade em prol de uma causa essencial: garantir a segurança, dignidade e respeito às mulheres de Ponto Novo. A mobilização reforça o compromisso do município em promover políticas públicas eficazes e em oferecer suporte às vítimas, visando construir uma sociedade mais justa e igualitária.
Comentários